quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

É VERDADE (Para García Lorca)

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Te vi na Praça XV ao som de xícaras
e cafés amargos: aquário de águas sujas.

Te encontrei na madrugada.
Tomavas meu sangue: vinho de palavras mortas.

Te ouvi em Gota d’água.
Choravas por mim...
E eu, por ti, nada.

Danilo Machado

SONY Cyber-Short-Stories: poema-prosaico-em-verso / À BEIRA DO MAR SEM ARESTAS

2 comentários:

  1. Muito bom, poema pequeno que disse muita coisa.

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  2. oieeeeeeeeeeeeeeeeeeee andei lendu uns posts e adorei e vo fikar por aki e eskuta fika o convite pra mi seguir di volta será bem vindu.

    otimu fiindisss

    bjússssssssssssssssss milllllllllllll

    Lena

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