Nos excessos de informação, me componho pela noite porque ninguém me vê. Minha cor é mera ilusão-fórmica / forma_douro ótico em terceira margem. O espetáculo deveria ser a desmedida de si, mas nunca consegue se/r.
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D_M_
Poeta? Sou impreciso. Amorfo. Resto de Caos. E não ousaria expressar outras faces do gesto presas ao olhar, porque minha medida jamais seria a linearidade de um container volumoso. Criações são como fagulhas tentando ser. Mais que expressar, meus versos compreendem o mundo na noção de palavra gritada, tiro no vácuo. Místico? Cada um come o pão que tem. E-MAIL: daniliteratura@gmail.com
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