Desde
domingo, amanheço sem meu par de olhos, agora sem o laço para me conectar com o
azul. O sorriso ainda faz presentes com a memória, mas acredito que toda forma
amorfa é mais significativa que um simples conceito estático. Nosso tempo foi e ainda é para estar próximo
em outras formas, sem regras matizadas. Dedico este material pouco
civilizado, produto de covardia, a Metamorphosis, de Philip Glass,
por ter tanto a dizer deste espaço compartilhado em músicas que ajudaram a
segurar mãos de um sono cego. Acordamos para melhor viver a esfera de si,
cumplicidade que será apenas observada como Música ao longe. Agradeço sua presença, seu olhar, suas
mãos, seu sorriso. Foi necessário acordar, por isso estivemos juntos.
................................................................................................quinta-feira, 25 de abril de 2013
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