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Espero que (me leias)
para fazer críticas aos beijos que sobram no canto da boca, sei que não toleras
as minhas sobras em suas dobras. Então, devore tudo, vá. Devore.
Devore.
Poeta? Sou impreciso. Amorfo. Resto de Caos. E não ousaria expressar outras faces do gesto presas ao olhar, porque minha medida jamais seria a linearidade de um container volumoso. Criações são como fagulhas tentando ser. Mais que expressar, meus versos compreendem o mundo na noção de palavra gritada, tiro no vácuo. Místico? Cada um come o pão que tem. E-MAIL: daniliteratura@gmail.com
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