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Devir-imperceptível:
quem vê o além como imagem,
vê mesmo o que?
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
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Poeta? Sou impreciso. Amorfo. Resto de Caos. E não ousaria expressar outras faces do gesto presas ao olhar, porque minha medida jamais seria a linearidade de um container volumoso. Criações são como fagulhas tentando ser. Mais que expressar, meus versos compreendem o mundo na noção de palavra gritada, tiro no vácuo. Místico? Cada um come o pão que tem. E-MAIL: daniliteratura@gmail.com
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