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Forma de prazer em ação, sem jurisprudência. Na cela, o encarcerado pede ao coletivo interação brutal. Penetrações sanguíneas com leites diversos para alcançar o nirvana, sem trantismos para conter os romper de veias.
Escarlates formas quânticas fenecem no escuro da cela dos esquecidos. O homem decide ser bruto para não ceder ao compartimento prisional, sem Vênus. Arrombos caminhos da alma. Pode ser só evasão. Pó, vivo.
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Danilo Machado
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