sábado, 14 de abril de 2012

Nós

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Danil_ Machad_

sexta-feira, 13 de abril de 2012

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Para Ti

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O/postoS

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Danil_ Machad_

Naturaleza Sangre Sem Identidade

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
AUTOPREFÁCIO
Naturaleza Sangre Sem Identidade
Para Roland Barthes

Queria escrever essa coisa aqui com a força de um pincel de Goya. Mas sei da precariedade de minha escrita. Repito que o único tom possível é minha naturaleza sangre, escorrendo por entre os dedos.
Após o sangramento vou recolhendo partes possivelmente narráveis, construindo enredos sem histórias, armando falácias que cercam meu desejo de continuar. http://www.youtube.com/watch?v=CFJSfjTFNVo
A inventividade no zero grau de escritas me comoveu com esperança. Digito este relato ausente de estilo, não como provocação aos costumes, mas para denunciar a prisão da escrita dos pós-isso-ou-aquilo, que me tirou o chão.
Não quero ser lido daqui cinqüenta anos. Só escrevo porque é a melhor forma de me comunicar. Forma que se suspende, diante do olhar, como um objeto. De qualquer forma, solidão, atado no interior vazio.
Sei que também há vaidade, não nego. http://www.youtube.com/watch?v=3jKpgibvtdA
O grito pode denunciar a loucura dos dementes, mas a escrita como um grito pode chegar ao leitor como disfarce, simulacro de efeito estético agora mais comunicável. http://www.youtube.com/watch?v=Sln6c6iLSDM
Preciso encontrar você, estilo dos infernos que denuncia meu mau humor, hálito do nunca saber o que vejo em mim. http://www.youtube.com/watch?v=Liy4xrCZO0o
Sempre quis ser isso mesmo. Depois do grito, o pincel, a imagem: uma escrita ausente de mim. Agora impossível.

DANIL_  MACHAD_

Nós na Garganta

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Danil_ Machad_

S_M Poder

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Danil_ Machad_

Sartre

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Danil_ Machad_

P___O

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Danil_ Machad_

Picture Gênero

Danil_ Machad_

Status de Facebook

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Porque nós somos de quem estamos. Quem curte é curtido por laços solidários de uma rede em telas de-si? O pior solo é o que não comunica. O pior status é o que não se vinga. Porque quem se comenta, sabe muito bem o que é esquizoanálise. Porque nós somos de onde estamos.
Danil_ Machad_

Buddha Bar

Crítica_Militancia_Mente

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Danil_ Machad_

Há Mar (Para Juliano Beckovski)

Danil_ Machad_

Somos: Para de Rever.

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Danil_ Machad_

POÉTICA DA PERVERSIDADE

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Porque somos de onde estamos,
E de quem estamos.

Papai fez suco de uva, mamãe fez suco de amor.
Por isso sou não amado pelo Universo.
Espero que o Direito venha sem terno
Para ser mais verdadeiro.

Danil_ Machad_

quarta-feira, 11 de abril de 2012

it PAra claRIce liSpector

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Longe das obrigações múltiplas do afeto, aguardo as noções do it. Raiva branca contida quando se diz em hora do urrar fome aos textos sem qualificação extraída de códigos it man. Para copyright-som, a luz de velas do escrever sonambulamente porque desejamos estar presente com it mais. Saxofônicas mentes besteiras que fazem dos nós na garganta um pó de ideias marcadas no it fake http://www.youtube.com/watch?v=RyW7Xb-txhQ Piras na forma implorada por pés desejados em Buddha Bar das razões sem composição do it form. Global Matrix em códigos máximos, sinal breve de significados que permeiam o olhar em Oceano sem it. Nem Paul Newman rasgaria a seda de Elizabeth Taylor por um monte de vermes do it máximo. Só Platão viu cores de convergências inexatas quando tocou Aristóteles em epiderme-fome de estar presente com it http://www.youtube.com/watch?v=V4KQ0-bkozs
Danil_ Machad_

terça-feira, 10 de abril de 2012

Print Scrn: Sem Gênero

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Danil_ Machad_

PIADA HETEROFÓBICA

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Mulheres falam de pêlos; homens falam pelos cuto_velos. Homens gritam e mulheres enfeitiçam. Homens-hétero são burros; mulheres "hétero" sabem que podem ser o que quiserem. Mulheres compram batom para a superfície da boca; homens compram papos superficiais com outros homens. Mulheres amam cavalos, homens são um amor quando cospem no chão. Homem come tudo o que vê; mulher, come a qualidade poética de si. Homem só vê o que deseja; mulher, quando sabe o que deseja, vende a alma pra comprar. Homens leem a contracapa; mulheres leem as orelhas, olhos, boca, voz, mãos, pernas, roupa... Homem sabe tudo dos seus limites; mulheres sabem que não são limitadas. Isso é piada hétero? Ou piada sapata? Tudo bem, a vida ainda veste-se de eixos binários, alguns veem o limite do seu desejo, outros, as esferas obscuras do desejado. Mas quem de vocês experimenta a micropolítica da liberdade de si como autocobaia? Fármaco-poderosamente, as ações do olhar binário apenas camuflam suas forma-trans de tecnossexualidade. Quem assume as suas mutações, vive na terceira margem? O imperativo pornográfico “fóllate a ti mismo” assume uma melhor condição de rastros fármaco-pornográfico? Literatura-tecnogênero-cibernético-erótica?
Danil_ Machad_