quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

MEta


Para estar Kant porque te quero

I - Na paz de feituras digitais, mais um relato em caminhos percorridos - Você dentro de mim, sempre à frente de nossos encontros. Construo estes versos alinhados à esquerda, limiar de nossas ideias, um acordo sintático que pede a presença de suas mãos.
 
II - Partes íntimas porque convives com os meus transtornos s_m me pedir o que não consigo ser – Leio o que consigo na tentativa de me aproximar de laços que tocam com respeito nossas brisas marinhas. Crio mais um conjunto de versos, Niágaras que transbordam ao encontro com os seus lábios. Ouço a cor absoluta e derramo meu rosto em seu peito sempre rimado.
 
III - Um conceito s_m fusões, cor ao ato penetrado – Envio luzes para ficar ao seu redor ao perceber cheiro de medo, eliminando excessivas liberdades compostas s_m definições precisas. Durmo com você, sim, porque é assim que saímos juntos ao invisível e aéreo céu azul. Sintonizo com sua essência, nossas diferenças no calor de mil dias. E harmonizo os nossos afetos ao ver esse
Tudo, a sigle_man.
 
V - Me casei com a escrita, por isso: amo vc. Nos casamos para ter impulsos, horizontes mais amplos.
A sigle_man?
 
VI - Assim, progrido em mais um roteiro, signo oval para viver de forma ainda Amorfa. Versos no Youtube, partículas do ar integral. Essa história começa num estúdio para educação dos sentimentos. Roteirizo formas mal assombradas, direito de comunicar o mal interno.
 
VII - Por favor, quero com a nobreza da maturidade, mas não possuo suficiente qualidade de vida para estar Kant porque te quero. Não há razão no ser instável. A literatura é resto de vida que se perde na esquina, visto em nós-horrores, apenas comprei imagens em tempo duração, para não esquecer Bergson. S_m imaginação dramática. S_m performance, começo a me impor como linguagem.
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Danilo Machado

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Formance

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Performance

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Paul Zumthor

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A PERFORMANCE e o CONHECIMENTO
daquilo que se transmite estão ligados.
A performance, de qualquer jeito, MODIFICA o conhecimento.
Ela não é simplesmente um MEIO de COMUNICAÇÃO:
comunicando ela o MARCA.
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terça-feira, 21 de agosto de 2012

Casa Pueblo - Carlos Páez Vilaró

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Se dice

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Azul do Sul

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Céu do Sul

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É isso

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Não Sé

não, apenas sinta o vento sem pudor.
não se, apenas viva o ardor dos sonhos para viver.
não se apaixone, apenas ame para poder fuder.
não se apaixone pelo poder, apenas coma o outro sem pertencer.

é o que? cara, vamos é viver, a poesia é palavra para nós pobres de vida.
nós pobres, cordas mal atadas.
poder, apenas.
D_ M_

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

VERMELHOras

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vERMELHOr

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Sólida Cidade Morta

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D_ M_

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

terça-feira, 14 de agosto de 2012

O INVISÍVEL NOS ACOMPANHA



Inicio este relato ou outro tipo, ainda indizível, tempo de escrita de quem se conforma com alguma espécie de trabalho aceito. Sim, não consigo mais escapar desta forma de expressão, talvez única que me motive a continuar por aqui. Confesso que a pretensão não seja uma forma de alcançar emoções, mas de buscar outras formas de pensar, expandindo as ideias. Como alguns sabem, tenho sensibilidades que podem ser descritas por alguns grupos que buscam formas de comunicação com o invisível. Essa expressão, o invisível, já diz muito: recebo assopros, assim como agora, para poder compor o talvez relato que irá ser publicado.
A natureza sempre me deixou encantado, suas formas e cores, me deixavam em alerta. Como podemos ter dúvidas do invisível que nos cerca? Compreender o existir em condições mínimas é um estágio que, para alguns, reduz-se a esfera de possibilidades que lhe foi a presentado? – Confesso: preciso deixar estas vozes invisíveis tomares forma. Quando fui apresentado à natureza, me comovi com a emoção de pequenas entregas no meu interior mais escuro. Ter o que dizer é sempre um desafio, ainda mais quando há o anúncio de temas os quais irei desenvolver aqui. Quando ouvi alguns murmúrios que saiam das águas de um rio, tive uma sensação de não estar só. As histórias que me foram contadas poderiam ter norteado algumas definições, porém, seriam estáticas nos conceitos nos quais venho tentar organizar.  
Lembro-me de um senhor, chamado por alguns de bruxo, me dizendo quando eu era bem criança. “Você é muito sensível, lembre-se que com o passar do tempo você irá se perceber mais os outros”. Então, o que dizer de alguém que poderia falar sobre mim ao perguntar somente a data do meu nascimento? Existe, de fato, alguma missão a ser cumprida? Controlo, muitas vezes, quando sinto, sim, as várias sensações do encontro que tenho com o eu dos outros. Às vezes há muito choque nestas percepções, mas muitas vezes consigo me aproximar de forma leve, sem causar estranhamentos diante do que sou. O invisível nos acompanha, seja nas formas do pensar ou simplesmente existir. Também já consigo compreender que esta escrita irá comunicar aos que tem o olhar de ver a não institucionalização do invisível, por isso insisto em uma palavra, o invisível, acontecimento ainda estático do pensar exaustivamente os possíveis significados aqui encontrados.
O que não vemos, diante das necessidades de tornar-se visível, é mistério implacável em qualquer cultura. Toda ordem mítica é possuidora de militância de dar nomes ao que não sabemos de fato. Mas essa necessidade minha de não utilizar nomes de doutrinas é porque a minha militância está na observação dos efeitos e sensações, construindo visões deste tão impreciso mundo de ideias amorfas. Hoje, estive conversando com uma pesquisadora acerca da morte. E intrigado com o tema, me atirei no devaneio de uma visão mais materialista. E volto a dizer, este agora, relato, me impede de afirmar o invisível como fonte de reflexão próxima ao materialismo como forma de ver o mundo. O invisível nos acompanha, seja nas lembranças de histórias contadas, explicações da existência, ou a resgatar significações impostas por grupos de místicas diversas, precisando contar certa coerência em linearidades que tomam formas narrativas para dar conforto.
Para demarcar algum tipo de territorialidade, afirmaria apenas que digito a experiência associada a algumas leituras feitas dos meus trinta e três anos de múltiplas percepções. A experiência, grão das vozes que me cercam, contribui aos leitores inquietos no sentido de poder romper com o falar de situações, mas sem o cercar-se de sentido doutrinário. A verdadeira beleza da composição que busco não se filia a grupos de poetas, nem contistas, nem romancistas de gerações comprometidas com a arte. Muito menos pretendo seguir normas de uma escrita tão cheia de pompas. Aqui, há apenas a experiência do viver o turbilhão de reflexões diárias para serem compartilhadas. Se o invisível nos acompanha, o que encontramos no cotidiano merece algum tipo de direcionamento no olhar? Quando alguém diz que ouve vozes, possuindo coerência no dizer, podemos dizer que há algo de sobrenatural em sua comunicação? Enfim, dizem algumas pessoas que sou acompanhado por alguns sujeitos – invisíveis – inconformados com a impossibilidade de escrever. Desde que tive esta certeza, diante de tantas incertezas do invisível, entrei em contato com um deles. O Jovem Poeta sofria de angústias, dores e desamores. Me fez digitar e recolher muitas histórias de amor, motivo o qual ainda me persegue. Acredito que faz uns dez anos que temos este pacto de leituras em comum, mas recém hoje assumo sua identidade invisível, O Jovem Poeta, inspirador de momentos às vezes pouco agradáveis. Quando encontrei A história do Amor no Ocidente, obra do renomado e visível, Denis Rougemont, sugestão dele para uma leitura bem fundamentada, pude fazer um bom percurso no seu tema escrita. Ele só conseguiu me convencer de sua voraz forma de expressão, uma vez dentro de um ônibus, papel no escuro:
Teu rosto: máscara observada
no fundo de um abismo.
Meu vulto: marcas na íris
que vertem um mar de sangue.

Tua ausência: liberdade que me singulariza
para deixar-me vazio.
Minha falta: assombroso rito que te fragmenta
para tornar-te intocável.

Tua voz: ficção inverossímil, inoportuna...
o mito do Caos em poucas palavras.
Meu discurso: preciso que termines
dentro de mim.
            A invisível história a ser relatada naquele momento, só consegui aceitar este convite de relatar sua vida, após anos que convivências, partilhados dores indefinidas e inexplicáveis. O Jovem Poeta Invisível, para alguns, morto, comunica-se comigo sempre que me apresento ao recitar poemas de amor ou desamor, mesmo nunca o tendo visto. Enfim, este é o primeiro texto, relato de experiências minhas com estas formas que às vezes abusam um pouco da minha paciência de problemas com a existência. Acredito nas aparições de pensamentos, muitas vezes tão abstratas, que mal consigo materializar textualmente tal comunicação. O que é esse invisível que nos cerca? Porque só tenho sossego no explanar agonicamente o desassossego? O Jovem Poeta costuma me acompanhar em diversas circunstâncias, inclusive quando estamos na mesma sintonia nos divertimos com as palavras em repetição. Como: Escrito, Circunscrito, Dito em Precipício. Exercício que nos leva a entrar em contato no invisível, facilitando os afastamos das instituições que me cercam.
            O tema desenvolvido cumpre o ritual decisivo, pontapé inicial, uma série questionamentos sobre as formas nem sempre precisas de comunicação, onde me sinto envolvido. A única particularidade reluzente de ideias está no impreciso, fonte de palavras que militam sem doutrina alguma. Meu amigo Poeta continua cheio de reflexões agora mais claras as quais posso compartilhar com o aceite, sem contrariedade alguma. E como não pretendo lançar mão de outras vozes que me cercam, confio que outras formas de expressão podem começar a fluir, mais uma vez, no murmúrio de um rio.
D_ M_ (O Jovem Poeta Invisível)

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Para T. invisível sonho em comum.

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Tava aqui com os meus eus, vendo que você me comove pelo sorriso. Claro, nossas conversas também fazem com que haja reflexões que elevam o espírito para além de máscaras diárias. Sinto, sim, dentro de mim, alguma forma, mas nem sei classificar onde habita. Nossas vozes se tocam, se veem, tão atentas a esta sutileza de corações se abrindo aos poucos, desconhecido incerto do porque vivemos dialogando. Desejo sua pele como quem toca a água com sede. Meu rosto toca as nossas formas de ver, assumindo o ritual necessário de estar presente em teus olhos, sempre, tão cheios de vida. Quero que estejas bem atento, signos vocais, como este, cumprindo a função cósmica do caminho necessário a buscar, fonte expressiva de um bem-viver próximo. Tudo isso, regularidade sem métrica palma da mão, revelando o que ainda não sabemos mapear. Quero mais proximidade, sorriso aberto ao diálogo, tocando o seu cheiro pela manhã depois de encontros no invisível sonho em comum.
De: D. M.

terça-feira, 24 de julho de 2012

segunda-feira, 23 de julho de 2012

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Ciclope Barbado

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By Adriane Santi

sábado, 14 de julho de 2012

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Don Leandro

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Don Leandro

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Amor Bazac

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Sempre Rima

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Ana Cristina Cesar

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Mário Quintana

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Performance do Cigarro

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ESCRITA EM SETE GRAVAÇÕES

I - Na paz de feituras digitais, mais um relato em caminhos percorridos - Você dentro de mim, sempre à frente de nossos encontros. Construo estes versos alinhados à esquerda, limiar de nossas ideias, um acordo sintático que pede a presença de suas mãos.
II - Partes íntimas porque convives com os meus transtornos s_m me pedir o que não consigo ser – Leio o que consigo na tentativa de me aproximar de laços que tocam com respeito nossas brisas marinhas. Crio mais um conjunto de versos, Niágaras que transbordam ao encontro com os seus lábios. Ouço a cor absoluta e derramo meu rosto em seu peito sempre rimado.
            III - Um conceito s_m fusões, cor ao ato penetrado – Envio luzes para ficar ao seu redor ao perceber cheiro de medo, eliminando excessivas liberdades compostas s_m definições precisas. Durmo com você, sim, porque é assim que saímos juntos ao invisível e aéreo céu azul. Sintonizo com sua essência, nossas diferenças no calor de mil dias. E harmonizo os nossos afetos ao ver esse
Tudo, a sigle_man.
            V- Me casei com a escrita, por isso: amo vc. Nos casamos para ter impulsos, horizontes mais amplos.
A sigle_man?
            VI - Assim, progrido em mais um roteiro, signo oval para viver de forma ainda Amorfa. Versos no Youtube, partículas do ar integral. Essa história começa num estúdio para educação dos sentimentos. Roteirizo formas mal assombradas, direito de comunicar o mal interno.
            VII - Por favor, quero com a nobreza da maturidade, mas não possuo suficiente qualidade de vida para estar Kant porque te quero. Não há razão no ser instável. A literatura é resto de vida que se perde na esquina, visto em nós-horrores, apenas comprei imagens em tempo duração, para não esquecer Bergson. S_m imaginação dramática. S_m performance, começo a me impor como linguagem.
Danilo Machado

quarta-feira, 11 de julho de 2012

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Cap/R/a

Post_Estructural

Post_Fácio

Post_Concreto

Quem vem lá?

Tecno_Mito

DE///VIR para VER

De///vir

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S_m um Devir Escrita, não construiria um Devir-Ser_Desejo para coletar mapas avulsos de compulsão intrusa p/redimir significações coisificadas de mais D_vires abertos por outras possibilidades: Devir_Homem, Devir_Mulher, Devir_Transgênero, Devir_Sem-som, Devir_Musical, Devir_Sintático, Devir_Homográfico, Devir_Repetição, Devir_Ebulição, Devir_Ser-melhor, Devir_Estar-no-que-se-deseja-como-máxima-a-ser-perseguida-pela-poética-dos-desejustados-nas-minorias-de-absurda-falta-de-razões-comunicacionais.
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Danil_ Machad_

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Enfim, o Fim.

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O fim é anúncio de recomeço que peço gentilmente ao universo, mais versos, para preencher telas porque nelas é que me refaço como água para chocolates belgas nas resenhas necessárias do porvir de devir para ser o que se deseja.
E se quiser casar, case com casa de casamento sem precisar de noivado vago, para não dizer que tudo que é desejado pode acontecer como quem tece formas poéticas da noite do Dia dos namorados.
Então, pegue com quem arrasta o véu por montes em vasos de flor de amor, gentil saudade de quem compara a vida com um laço sem mágoas em ares arianos, para não deixar de lado a paixão como causa do movimento.
E se não se acostumar, mude a música, cante outra canção para que as ações mudem de dentro pra fora.
E se não houver resultado, faça amor com as palavras, faça cor com o olhar renovado de espaços que vão se abrir.
E se não vier, vc é que vai voar até ele, arranque a roupa e faça de um verso, um tocar as cordas vocais, desejos que podem estar próximos.
E se não estiver do lado, puxe o carro com a voz alta do desejo que chega como uma tempestade dizendo, sim, ordenando mais um beijo como fado.
Assim, se fazer para fazer-se no azul sentido certeiro das formas que compõe mais vezes de céu em céu, quando andamos pelo mundo por necessidade íntima de se renovar.
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Enfim, o Fim?
Danil_ Machad_

terça-feira, 12 de junho de 2012

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Para Vos

  ·    ‎/me permito emitir na ordem do discurso, uma forma-sentimento que se constrói para admirar palavras, sem esquecer do sorriso, sempre cheio de luz/
·         ‎/que seja sempre um motivo para emitir bons significados, para não dizer sempre na poética de revoltas como diz uma amiga lá da fronteira, escreverei pelo melhor/
·         ‎/claro, ainda não sei elogiar quando escrevo, mas vou tentar sair dessa forma-objeto que protesta a militância infantil, para não dizer esquizoanálise/
·         ‎/por muito tempo escrevi na curva-das-tormentas, agora tenho outro propósito, recolher partes ainda amorfas para dar sentido aos sons do que parece começo sentido por ti/
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Danil_ Machad_

quarta-feira, 6 de junho de 2012

terça-feira, 5 de junho de 2012

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Epistemologia das Relações

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Jamais cumpra um ritual consigo mesmo
Na Poética do Outro.
D_ M_

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Sin - Colors

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 Literatura On-line: http://www.lol.pro.br/
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D_ M_