terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Desaguar

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Poliana_múltipla,

O que faz s_m amor, senão, desalmar no mar?
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Danilo Machado

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

- Galeria - De Si Mesmo Sem Cor - Detalhe

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In: Sony Ciber Cem Histórias

- Galeria - De Si Mesmo - Detalhe

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In: Sony Ciber Sem História

- Galeria - De Si Mesmo em Fonte - Detalhe

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In: Sony Ciber Cem Histórias

Escultura de Iemanjá (Ode ao Mar) - Galeria -

Escultura de Iemanjá

República do Benin (Ex-Daomé)
Acervo do Museu Afro-Brasileiro – Ufba
Foto: Claudiomar Gonçalves

Máscara Gueledé (Ode África) - Galeria -

Máscara Gueledé
República do Benin (Ex-Daomé)
Acervo do Museu Afro-Brasileiro - Ufba
Foto: Claudiomar Gonçalves

domingo, 5 de dezembro de 2010

CONFISSÃO (Post_Concreto)

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Deixei o Casamento para a Igreja,
Campo de Concentração:
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do afeto.
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Danilo Machado

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Caim no Abel

b].                                 R______ R_____ ®[/b] diz:
Danilinho,
:P
você leu 'caim'?
D______ diz:
nunca caím nessa de ler
sal amargo
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sexta-feira, 19 de novembro de 2010

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Cine_Cult, Prévê:

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Mulher + Imagens + Perdas + homem + vôo + desejo = Ilusão romantizada de cultura cinematográfica, ironi\ca/mente.
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DANILO MACHADO

domingo, 7 de novembro de 2010

HÍBRIDO para ÚLTIMO poema

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Sei que a lógica dos adornos está em vestir-se de Frankfurt para ir à escola.
Para ser óbvio basta cumprir o ritual de escritura baseado em fatos reais. No Cinemark mais próximo de você.
O morro dos ventos uivantes é romântico porque começa a sofrer antes de ser lido.
A virgem Maria, quando sai do terreiro, incorpora a personagem pra ser pomba rola.
À vezes, uma das representações da virgem Maria, é apenas afro-samba de cultura branca.

- Você sabe o que está acontecendo?
- Baseado em fatos reais.
- Tudo baseado em fatos concretos?
- Concretude distorcida.

Deixe te dizer uma coisa. Daqui a pouco você também: Escrever pra sobreviver. É assim que começa. Sempre estou sendo consumido por substâncias lógico-sígnicas. É preciso ter coragem pra olhar pra dentro. Sempre bom dançar no escuro.

- Enigma? Sempre existirá. De nós atados em nós. Frankfurt adorna vestidos em superfície incomunicáveis.
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DANILO MACHADO

terça-feira, 5 de outubro de 2010

A PAIXÃO SEGUNDO G. M.

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G - Por que fez isso?

M - Precisava que você se comunicasse com a maior circunferência vivida pela esfera dos meus horrores.

G - E depois disso?

M - Ao lado da minha maior fragilidade, começaria a ver você como um inimigo, eliminando a continuidade, possível institucionalização do afeto. Mataria o tempo em adornos, laços num depósito sem fundo.

G - É o fim?

M - Fim de nós parados, cordas sem diacronias.

Danilo Machado

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Film - Não sei nada. Estamira.

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ESTAmira (clic) estaMIRA (Clic)
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quarta-feira, 11 de agosto de 2010

A_Mim

Para qualquer Mito,
Para qualquer Crença,
Danilo Machado

).(

A VIDA PASSA:
Caixa de Pandora.
Para Pan

Mal-estar, pós-muidezas-modernismos no azul do desejo por ti.

Nem orjut, nem witter.
Só blog-terapia, para libertar os males, Mítica pantomima Microsoft-Bloom.

Que ética?
Me peço silêncio. A ética-do-mal-de-mim-mesmo, enfim.

Danilo Machado

sábado, 7 de agosto de 2010

A PARADA

- E aí?
- Na pilha!
- É...
- É?
- De boa?
- Branquíssima.
- Queria provar.
- Vai, sente a parada

Esmagados brancos comprimidos - a faca. Arrepio. Pó dissolvido n’água, leitoso fluido ácido (injetei), queimando tecidos em formação. Nó na parada. Espirais metálicos gritos aquáticos. Cordão de afeto rompido, córregos na carne. Arranquei braços já dilacerados pelo amargo. Levados em íntima doçura, dedos e unhas, sem gritos, sem vida. Citoteque.

Danilo Machado

terça-feira, 27 de julho de 2010

Odalisca Andróide (Fausto Fawcett)

Ao som de Santa María, Gotan Project.
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Dedico à Maria Bethânia.

O último poema (Manuel Bandeira)

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Ao som de Lakme - Flower Duet

domingo, 25 de julho de 2010

O rapaz mais triste do mundo (Caio Fernando Abreu)

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Ao som de Moby - Raining again

O marinheiro (Caio Fernando Abreu)

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Ao som de Billie Holiday - Strange Fruit

Confianzas

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Não fumo quem namora!
Só danço quem bebe!
Pra esquecer do filme,
s_m rota.
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D_ M_

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Lirismo, ainda.



SONY Cyber-Short-Stories: É verdade
Danilo Machado

terça-feira, 13 de julho de 2010

Del Amor (Aimée G. Bolaños)

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Libro de Maat
(Ao Som de Gotan Project, Percusión)

A sua maldição: vai carregar água na peneira...

Para R.G.
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Maldição ou não, pelo menos, tenho preenchido o tempo perdido em espaços de sol e chuva no jardim de artifícios,

Pós-escrita, pós-cultura, resto de escritura como maldição do Ar dos Zéfiros s_m Tejo, n_m Rio Sergipe

Pra Romper o azul da tradição anil, comprando notes s_m b_oks estrelados no mar de rosas com espinhela caída de sal,

Nó de mim amarrotado pela falta de consistência de mim_enfim.
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Danilo Machado

segunda-feira, 12 de julho de 2010

¿Qué es poesía? (Bécquer)

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Ao som de Sine Missione - Lesbia.

domingo, 11 de julho de 2010

Out of Control


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(A LEER) Clic
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Danilo Machado

(Arte Poética com Melancolia) Nuno Júdice

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C/SEMI_INTERIOR? (Para R.G.)

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Ela cantava quando chorei pela primeira vez.
Girou e cantou a minha maldição. Amor, amor, amor...
Gritou Maria Padilha, invocando o cão.

(O amor vai fazer você girar. Porque giro no ar... eu giro na areia... giro em qualquer lugar. Só não sirvo pra puta de s/emitério, porque gosto é de cabar\é. Tremia, s_m pudor, a falta que invadia.)

Semi_terior de mim.
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Danilo Machado

quinta-feira, 8 de julho de 2010

MONO

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Todos os dias volto pra casa, essa matéria disciplinada
Por fábricas de sinais incrédulos militarizados.

Mudo o disco.

Todas as manhãs procuro copos d’água mortos por sal
De romper o instante de exclusividade corporal.

Mudo o disco.

Todas as tardes compro esquizofrenicamente mais um bloco
Com anotações pré-cozidas no descansar de mim,
Desse disco arranhado.
Diabreto

terça-feira, 6 de julho de 2010

(Casa do Ser)

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Reclusão-estável-necessária para parafernálias do horror de si. Diacronia funcional de massa solúvel no versátil estofado campo mundo.

Férias íntimas, esse é o melhor conceito. Para não cai em pronominais focos didáticos do explicar a mente ficcionalidade em Arrombos.

Rígido em pensamento reto.

Preciso estudar mais, sair desse buraco que me come, sem f_der:
- café: só: livro;
- chá na rua: livro.
Rende, afinal, estudo sem comprimido.

Danilo Machado

quinta-feira, 1 de julho de 2010

POEMA GRUPAL In: Sincronicidade Trágica

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Não sei, só sigo o que consigo: Lir/ismo Con/Creta.

Me debruço no horizonte do teu verso.
Me deito no átrio da tua estrofe.
Tomo nossas vogais orais.
Cheiro nossos encontros consonantais.

Metemos metáforas no caminho da Ode.
Engolimos rimas ao som de homo-na-platéia.

Fora isso, ou qualquer obviedade outra,
Me sinto mais seguro s_m te ver.

 
O escritor fantasma. No Cine Mark mais próximo de você.
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Danilo Machado

terça-feira, 29 de junho de 2010

SIGNOS VOCAIS

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Órbitas in-significantes, desconexas.

Construção ideal de engravatados polidos.
À beira,
Conversa,
Sem tipo,
Nem silêncio incomum.

Diálogos in: discursos do inacabado.
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Danilo Machado

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Te juro:______.

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Não sei se há diferença
Entre palavras convento
Ou palavra alguma.
Deixo entrar o meu rosto
Na sombra dos teus assombros.
Sem morrer por dentro.

Sem singular/idade: ________.
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Danilo Machado

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Tir/o

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Um dia tiro férias da humanidade.
Sem corpo, eu sairia flutuando por aí,
....
Até entrar em algum buraco negro__________ ____________ _______ ___________ ______ _____ _____________ ________ __________ ______ _____ _____ ______________ _______ __________ ___________ ________________ ________________ __________,
Deixando de existir.
Danilo Machado

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Mawaca Ode

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- Amor?
- Nem E_u de Encruzilhada acredita!

Pra qualqué Santo:
- Quê qué conto?
- São Cosme e São Damião.
- Nem Santo Antônio?
- Nem vela pra São João?
Pra qualqué Santo!
....
Pra qualqué Santo:
- Quê qué conto?
- O Dia&o Merece Vela também.
...
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D_ M_

Extra

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Publicar?

Ação em púbico papel.
Sonho de laços em pó.
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Danilo Machado

sábado, 19 de junho de 2010

Falsa para Sal_Amargo S_m Cegueira

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A poesia humaniza a comunicação. O poema é veículo para o Dizer, somente. Não há outra saída, senão, comunicar arquivos mortos:
....
Mas dizemos para não afundar a Farsa, a Ode, o Idílico;

Vivemos a escrita, amamos Amores de Papel em tela de Cyber_sonho.
.\.../.

Agora quem vamos excluir?
Danilo Machado

CaBaMoS

Para Sal_Amargo
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Cabaram-se os poemas,
Cabaram-se as histórias
.... 
s_m cabaças d_ cabaço: acabamos.
...
s_m Guimarães
s_m Saramago
s_m Drummond
s_m Caio
s_m Cabral
s_m
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Danilo Machado

Para Sal-Amargo: Quase Rima

....
QUASE RIMA
...
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Rima diz:
No quase morte,
Rima diz:
ou descontrole controlável,
Rima diz:
eu vou.
Rima diz:
Porque se for loucura mesmo,
Rima diz:
eu fujo dele.
Rima diz: Assim Procuro o Verso!


– Que faiz um back na cabeça dum, cara!
– Rapaiz... que faiz um back na cabeça dum.
/Um/ /dum/
– Que faiz um back na cabeça dum?
– Faiz o cara acreditá que faiz poesia, pô__a!

Danilo Machado

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Em Voz, Émile Durkheim. (2ª Edição)

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                                                                                             Cuspo luz em suspensos olhos amarrados, falta laços corpóreos. Compro tecidos caminhos. Chego até o Farol. Deslizo em rota parassintética escolha do brilho interno. Garrafa d’água com gasolina, fósforos em delicadeza de tango.

                                            Arranho a pele. Trago no corpo o solar desejo. Atiro facas em pedras batidas pelo mar. Compro uma entrada em Dante. Assumo alheio copo que segura as minhas vontades. Arrebol, sem voz.

                    Subo as escadas do Farol em lenta argüição espiral, devir de\gr/ad\ad/o, já encharcado movediço de líquido volátil. Olho o mar. Espera direção sem naufrágios. Acendo o fósforo dos desavisados. Incendeio minhas ilusões até me tornar a luz desse Farol. Reflexos retroflexos ampliam o calor que come minha carne num grito integrado ao corpo, última voz.

- ilumino o caminho Ilustrado dos que não tem rumo.

Danilo Machado

terça-feira, 15 de junho de 2010

(_)

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Danilo Machado

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Moinho Pára Blog_Terapia (3ª Edição) Em Vermelho


Danilo Machado

SONY Cyber-Short-Stories: DEvorance

Sim!

Não sei
Ser mais

Que um Buro_Creta. (_Ilhado_em_Mediterrâneos_Sons_)

Mas espero, até dia 26, terminar mais uma publicação para Cyber_Fone.

Sim! Preciso continuar tendo um chão para respirar Adornos.
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D_ M_

sexta-feira, 11 de junho de 2010

L_rc_

Ao Som de Billie Holiday
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Quis me esquecer,
Coloquei um muro
De espinhos entre
O meu rosto
E o Seu.

(mas montei em romances
como em histórias
que me contas
e repetes
sobre o meu interior vazio.)
...
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Danilo Machado

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Rougemont

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A Feli_Cidade em dois A_Mantes/
Só nos Co_Move pela Es_Perança/
....
Da infelicidade que os _ronda_
...
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Danilo Machado

sábado, 5 de junho de 2010

quarta-feira, 2 de junho de 2010

y_R

Jandy_Ra
Mos na Á_gua.

Jandy_Ra
Ios no C_éu.

Jandy_Ra
Iva de A_mor.

Jandy_Ra
Lo sem D_or.

Jandy_Ra
Stro de Go_zo.

Jandy_
O Ne_les.


\Entendo: ser puta é vocação

Vento não se arruma, se deixa passar./

\Iansã é muito mais que Bauman.

Antes de ser líquido, tente ser ar./

\E nada de fluida... eu sou pra respirar.


Danilo Machado

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Nem pod_, nem cast_:

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Continuo Gravando Suas formas,
postumamente, no rigor do azul s_m som.
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Mallarmé s_m som, p_lavras antiquadas.

s_m a parte gostosa?

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_Sou_Incomunicável_
_Fico_torto_no_meu_canto_
_Não_ame_!_
Danil_ Machad_

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Adorno Sem Espetáculos


/Se Eu Montasse a Cavalo/
/Os Meus Olhos EríNias/
/Até Tua Porta/

Mas prefiro comer teus cheiros em Adorno.
...
aDOR_bAUDRILL_gUY: Debord
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SONY Cyber-Short-Stories: DEvorance.
Danilo Machado
Foto: Fonte das Nereidas

terça-feira, 18 de maio de 2010

MÓVEL

       Incomunicável móvel em sala em estar. Imóvel móvel in novel. Ritual de visitação familiar. Laços garantindo aprofundamentos necessários aos vermes que saem do necrotério infame. Quando sobramos para os nossos irmãos, apenas garantimos lembrança terna e doce. Vulto guardado no canto da sala, móvel ignorado em conversações coletivas. Valor, ignóbil força sem direção. Apontamos para o passado para esclarecer o que sobrou de pequenos diálogos inúteis.

O móvel esquecido no canto da sala, irmão assumido, vergonha repudiada pelo ceio familiar, contém versos, prosas e jóias em suas gavetas. Cumpre, sem apegos, o mendigar de afetos entregues ao ambiente rude dos que se governam por funções reprodutoras.

       Incomunicável móvel, no domingo, dia de todas as tristezas, resolvi ver show televisivo na sala. Lá, acompanhando os amigos do meu irmão, apenas recebi um olhar. “Lindo móvel, Art nouveau. Antigo, valioso. Torneado por mãos masculinas, delicadeza de foice. Você vende? Alguns antiquários o tomariam por raridade sem valor. Vende?” Torceu os olhos de vergonha no interesse lançado às gavetas esquecidas. Aumentou o som para celebrar aos visitantes embriagados por pernas que percorrem campos em estádios.

O Móvel Pouco Traduzido: “Artefato, quero pernas pressionando abdomens e pêlos rasgando entradas.” Gritos aos quatro cantos, esquecimento causado por falta de diálogo. Eram ouvidas palavras de louvor à força levantada para fins reprodutores.

Imóvel móvel in novel ainda binário.

Danilo Machado

sexta-feira, 14 de maio de 2010

DEvorance (2ª Edição)


SONY Cyber-Short-Stories: DEvorance
Danilo Machado

terça-feira, 11 de maio de 2010

(Enig_matizado)

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Vejo fraternidade em vermelhos, carnívoros.
L_iberdade em azul piscina, carnificina.
I_gualdade de branco sótão, de boca em boca.


Isso / é

Estado / doméstico / ideal:

Continuo sendo totalmente seu.


Com este poema não tomarás, sem poder, digo.
Com este verso comerás, evoluções, digo.
Com este último poema, apenas, digo.
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Danilo Machado

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Ouço Gritos em Bravo!

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Recordo facas, arrancando olhos.
Faces lamúrias junto ao Messenger.
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Íris sem diagramação, veias em circuito.
Quanto de economia há em Download?
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Devolva os meus versos desperdiçados. Quero sua voz, nada binarismos. Pulse dentro de mim como água para chocolate. Oceanos obtusos. Compre uma passagem até o som dos meus gemidos. Desligue a fonte de sua razão sem forma. Entrego meu rosto ao seu peito. Decanto as minhas vaidades. Digo! Sou completamente seu, até que me dispense por entre fogos para ser artificial. Sem: vc por dentro.

Danilo Machado

domingo, 2 de maio de 2010

Órgão Sonar fake

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Organicidade fica onde?
Organismo é Vanguarda?
Organização Sintagmática?
Órgão sem Corpus ou Som?

(Quando vou sair no papel?)

Meu inconsciente toca o seu e, assim, dialogamos.
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Danilo Machado

terça-feira, 27 de abril de 2010

M_ú_l_t_i_p_l_a sobre Adornos

(Login Terapia)
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Cabra ama Virgem de terra na Cama, ascende \/ escorpião. Pode Terra Virgem amar o inferno astral do outro?

(Astrologia/ Quimioterapia/ Igreja/ Salão de Ossos/ Acupuntura/ Literatura/ Médico-Mania)

    - Sabe essas crenças que rogamos? Essas reuniões administradas por faltas?

   - Elas servem pra que se pense em valores: Indivíduos Coletados. Mas acreditar serve pra que? (Esse trânsito é o que interessa: sair de mim pra encontrar todos os nós vazios).

Atenção às instituições em que a Moral é mais Severa. O Sujeito que sucumbe, em silêncio, é mais medíocre ainda. É tão mais fácil acreditar em correntes de egos coletivos, que acreditar em si mesmo.

(Gosto tanto de Times New Roman, 12, em itálico peninsular de precipícios, alivia o olhar – experimental Cult abelhas. Pra que servem colas enrugadas? - Múltipla e Fônica Cultura dos Adornos).
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Danilo Machado

quarta-feira, 21 de abril de 2010

terça-feira, 20 de abril de 2010

Sony Cyber Som_Bra


Com Sombras e Assombros,
Sobrevivemos.

Re_Vi_Vemos.

(...escrito em linhas quentes de sol obtusamente engolido por esperança de sal... à beira do mar de cascas azuis... o azul de nós-engravatados por nós sem humanidade... sabe a angústia me persegue, ainda, no retorno ao sacrifício da gravata, a espera é tema eterno no fim de nós sufocados...)
...
Estou aqui: Estado de Ovídio Pétrio, Anil Vácuo Sem Ti.
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SONY Cyber-Short-Stories: DEvorance

Danilo Machado

Ao Cabo dos Desejos

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Acabaram as mensagens
Que alimentam o invisível
Sentimento sem nome?

(Me conforto ao observar
O plural transforma-se
Em singular sem nome!)

Acabo em particípio forma que conduz
Ao fim de Todos Os Nomes Amargos.
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Danilo Machado

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Fora do Ar

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Sabe Por Que Nunca Dialogamos?
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- Enquanto Vc Segue Sua Jurisprudente Visão de Mundo,

Eu Só Consigo Seguir o Meu Amoral
Comprometimento com a Linguagem.
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Danilo Machado

Gra-Fia


Nem Ode, Nem Grafia.
O Que Se Vê é Maniático,
Leitor em Ácido Ardor.

Danilo Machado

Experiência In Fox Mente

Danilo Machado

Me out



Enquanto seguras o meu rosto, me /d_o_u/ um tiro.
Enfias suavidade /c_o_m_o/ os teus lábios ao leite.
...
(Tango em Dó Menor)
Inspiração ou Expiração?

Não, Oceano em Chocolate ao Leite e Branco.
- Retorno pra casa?
- Domingo, 12:15, Retorno. 
SONY Cyber-Short-Stories: DEvorance
Danilo Machado

Simulacro

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Mas Haverá Outra Forma de V_E_R?
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Ode em Gráfico ao VERM_E familiar.
Danilo Machado

Moinho Pára Blog-Terapia

Danilo Machado
SONY Cyber-Short-Stories: DEvorance

quinta-feira, 15 de abril de 2010

ca(sul)os

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Uma flor me rompe a tela,
Como água para escarlate som.
No casulo em décimo dia,
Fonte esquivada em lágrima.
Meu sexo ocupa espaço,
Vazio compasso sem os teus braços.

Para Te Ter em Flor,
Em Cio Armando Terra.
Danilo Machado

AUTOPREFÁCIO (3ª Edição)

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Queria escrever em gotas de orvalho
Monitoradas por notas, books de
Energia solar, dias sóbrios de
Mim mesmo. Mas nem data de
Escrita me comove, apenas em
Digitais idéias parcas circunscritas em
Circuitos que roubo de farol em
Pensar nesse sal de mim.
(Papel sobre tela de Luz Menor)

Danilo Machado

terça-feira, 6 de abril de 2010

///.Fluição.\\\

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O Prazer do Texto em Fruição,
Aperto de Idéias sem Direção.
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1º) Quando não existe espaço para a comunicação/\

2º) Experimente a idéia do canal como evasão/\

3º) No bom\/senso azul simbólico da fruição.
Amorfo ZERO)))

Danilo Machado

A_cor_de

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Acorde no átrio do verso, condicional sem jurisprudência da estrofe.
Acorde milionésimas vezes para apertar adjetivos em nomes.
Acorde Januário que só entra em armário sem cor definida.

Acorde para comprar Jussara no Rio Iara, sem simetria.
Acorde no Tejo Guaíba sem Guanabara que Jara sempre o mesmo tom.
Acorde: Recorte: More no som agudo esganiçado do gênero sem partitura.

(Adorno Sinto\/mático de Id\/áeias)
..
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Danilo Machado

quinta-feira, 1 de abril de 2010

ACORDE



Acordes para Ler Mozart.
Acordes em dó maior, sem culpa.
Acordes no tom de valsa sem sonho.
Acordes do sono em C. Debussy.
Acordes, mar salgado em paralelismos.
Acordes resgatando sonata down.
...
Acordo Monocórdio com lente delicadeza, Werthermente.
Acordo: Respiro: Vejo que somos Música ao Longe, Somente.
Tango, Vuelvo al Sur, Gotan Project.

Danilo Machado
SONY Cyber-Short-Stories: DEvorance

segunda-feira, 29 de março de 2010

Trovador

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Sapos cantavam gemidos à noite

(Eu, como sapos acadêmicos
Para continuar compondo)

Grilos cantavam moedas aos cantos

(Cato grilos íntimos
Para continuar pronunciando o mal,
Trovador de esgotos)

Salivas cantavam rimas às monocórdias perífrases

Canto aos sapos de Bandeira, catando molhados véus


Danilo Machado

TUDO AZUL NO ARACAJUL

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(Esboço Concreto)

Sem em / Sêmen nada / Sem, hein?

(Assim, cheia de dúvidas
Unidade duvidosa. / Unidade?
Simetria única dá dúvida)
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Danilo Machado

quinta-feira, 25 de março de 2010

. (eM cONSTRUÇÃO)

alívio.........................................me..........................................................................................live...............................................................................................hierbas.........................................................coños...........................................................azul...........................................................mad.............................................................sorry.....................................................migra.....................................................................master..............................................te amo...............................................................................assim......................................comum..................... como.................................save.......................................................florest............................................man...................................................jarro...........................................pelado.................................................em casa........................................................................comum................................................sem Hermes...............................................dizer...............................................o que sinto..............................................base...............................................ice..........................................pájaros.............................fio condutor. /O quadro desaparece
Como lugar de mis-en-scène/
Danilo Machado

quarta-feira, 24 de março de 2010

(((10º Andar))) (2ªEdição)

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.     .
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............. Dor de assombro voltada prum infinito sem lágrimas.


Danilo Machado
SONY Cyber-Short-Stories: DEvorance

terça-feira, 23 de março de 2010

São - Web - Antônio

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...
Não Quero Web-Relação, por isso, Rogo a Todos Santos:

- Que chegue logo o seu Grande Amor!

Assim, paramos de entrar no MSN pra contar histórias de amor entre dois Eu > Líricos, que são virtuais.

- Não quero o seu Eu < Lírico, quero vc! São - Web - Antônio, rogai por nós!
...
..
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Danilo Machado

Sem Juris\/prudência (2ª Edição)

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...
(((Meu Pai tinha Razão:
Justiça Defende,
Somente, a mesma Classe
Sem palavras))).

- Você Defende O Que Não Vê?
- Sim, defendo em EAD...
...
..
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Sem Nome, Nem Gêner/o

segunda-feira, 22 de março de 2010

DEvorance Werthermente em Cartas Turvas


SONY Cyber-Short-Stories: DEvorance
Danilo Machado

DEvorance Sem Palavras em Peixes a Kid



SONY Cyber-Short-Stories: DEvorance
Danilo Machado

De volta ao DEvorance Sem Palavras


SONY Cyber-Short-Stories: DEvorance
Danilo Machado

Nós Fracos (2ª Edição)

No escuro, uma Flor do Sal definha
Em nós fracos.
...
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Há fidelidades sem monogamias em rede_s.
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Completude do Instante.
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Danilo Machado

NENHUMA POESIA

Refaço contornos e retomo significações Sensivelmente expostas.

Estilo e Fonte Manipuladores de Artes, destruidora, até que a Mates.

− Olhos submersos. Vivos sonhos nebulosos, Vozes ásperas, Seduzindo e Destruindo a continuidade dos fatos.
− Vivas apreciações que fenecem, Desesperos que cortam contornos, Formatando olhares de sentidos expostos.

Danilo Machado

Ojo de Fría Plata


No Sem-fim, vendendo fitas monocórdias do Bom-fim.
Consolador de aço mastigando gemidos de mulher casada.
Ele está no meio de nós.

Sobrevivendo de germes de afeto, desejando comer pentelhos
Ao molho de parda menstruação dos abortos de Cristo.

Ele está no meio de nós.

Vaginas triturando a Cruz fundida em caralhos com fimose.
Olhos vomitando sombras hemorrágicas, raios de paixão endemoniado.

Ele está no meio de nós.

Werther de Hamleto, Criança Demônio.
Todos que comungam falsamente.
Masturbação em versos alexandrinos, Nenhuma Poesia.
Ele está no meio de nós.
Me livrei de Cristo?
Quero dar pro pai-padrasto-irmã
De quatro na mesa do jantar, na hora do Pai Nosso.

Ele-Ela está no meio de nós.
SONY Cyber-Short-Stories: DEvorance
Foto: Adriane Santi
Danil/ Machad/

Ação Desassossego

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/Eros Sobrevive em Pontes Suspensas do Desassossego Virtual\
In Novel: (((10º Andar)))
Sacada Sem Pára-Peito: Um passo a mais, fim.
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Danilo Machado

(((10º Andar)))

Dói isso que as pessoas chamam de Amor, Ainda.
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................ Die...
Sem Nome, Nem Gêner/o, Sem Corp/o

domingo, 21 de março de 2010

Rachados por Interferências de iPhone

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Larguei na encruzilhada a libertação. Exu mandou dizer que os caminhos da encruzilhada vivem de opostos.

Muita gente na encruzilhada, isso atrapalha qualquer continuidade segura.

Podemos aprender que o sagrado é íntimo. As informações do Duo são guardadas por chaves digitais.

A poesia é incomunicável. Voltemos ao real, o trabalho dá nobreza aos pobres.

Romance que começa com dor, termina em tragédia sem Sony Cyber história. Em literatura, tudo Pode Ser, mas nunca É.
/Egos Coletivos Matam Duo/
Danilo Machado
SONY Cyber-Short-Stories: Cyber-Tom sem Chico

Sem Jurisprudência

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                                                                                      Forma de prazer em ação, sem jurisprudência. Na cela, o encarcerado pede ao coletivo interação brutal. Penetrações sanguíneas com leites diversos para alcançar o nirvana, sem trantismos para conter os romper de veias.

                                                                                       Escarlates formas quânticas fenecem no escuro da cela dos esquecidos. O homem decide ser bruto para não ceder ao compartimento prisional, sem Vênus. Arrombos caminhos da alma. Pode ser só evasão. Pó, vivo.

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Danilo Machado

INEVITÁVEL ABISMO

(ou Poema de Amor em Pedaços)


Não se deve olhar quando olhar significaria
debruçar-se sobre um espelho rachado.
Que pode ferir com seus cacos deformantes.
(Caio Fernando Abreu)


                                                                             BANHAVA-SE EM LAGOS para ver de perto a restrita liberdade que os peixes pareciam se conformar. Em águas turvas eles eram apenas peixes que buscavam a luz, sempre cegos e ignorantes. Sempre estiveram num abismo sem saída. O Rapaz mergulhava e, quem sabe, ainda faz o mesmo por não entender o quanto é difícil querer sair dum abismo.
O rapaz olhava seu reflexo, meditava a passagem do tempo como quem observa um rosto sem cortes, mas com cicatrizes ainda percebidas pelo olhar alheio. Quis dizer, me senti usado, assim, como usei tantos em outros tempos. Mas sei que tenho me tornado outro, sem desejos a muitos, sem desesperos que saltam aos olhos de quem vê.
Todas as manhãs ao acordar de sonhos com águas que acreditava serem límpidas, Ele recitava o mesmo: Por que um suspiro não é um grito que possa ser ouvido por ti, nos instantes que desejo um abraço teu... Tentativa já desgastada de pedir ao universo alguma espécie de consolo: Por que sempre nesses instantes vivo sonhos nebulosos, vozes ásperas, seduzindo e destruindo a continuidade dos fatos. Acreditava exclusivamente no primeiro instante, no breve instante que desejava o mesmo abraço que o destruíra um dia.
Quando se conheceram, o Outro saíra cavalgando de um riacho de águas muito sujas, olhava-se em espelhos d’água sem medo algum. A voz do Outro refletia alguns resquícios desses monarcas das coxilhas. O rapaz sempre desejou um mito para organizar o seu caos. No entanto, com o tempo, pode verificar que tudo era só um sonho. O Outro vinha, assim, como um Ares invencível, para dominá-lo e levá-lo aos escombros de uma terra que foi prometida e, que de fato, era apenas um Eros de violentas faces. Ele pedia, escuta: eu te deixo ser, deixa-me ser então.
O rapaz, com sua inútil consciência de mundo, ainda dialogava: Nunca pensei que chegaríamos a esse ponto, além do ponto passamos e não aumentei nem diminuí um só conto dos pontos em questão. Continuo sentindo o mesmo. Num piscar de olhos podemos encontrar o que com os olhos se vê e nem sempre se pode entender. Isso é só um pedido, por favor, sejamos docemente compreensivos, docemente... E se é o bastante, adoraria uma só resposta, se é que ela existe.
Para tentar voltar ao equilíbrio anterior, perseguia a felicidade de rostos estranhos, esses que evitam olhar-se em espelhos, motivados por um profundo desespero de jamais querer se encontrar. Ele se divertia com a felicidade de outrem: Observem essas árvores urbanas, são tão felizes. Isso é porque não há consciência da própria dor...
Com isso, abriam-se pensamentos que o ancoravam no seu inevitável abismo cavado com as próprias mãos. Ele fraquejava ao perceber em si-mesmo o mal que representava amar o Outro: Por que minhas dores não são causadas por ti, mas por mim, justamente por não entender que os nossos instantes não foram como percorrer campos com flores perenes...
Mesmo assim continuava desejando. Queria que as noites fossem novamente quentes para poder usar somente o Outro de lençol. E quando se encontravam nos sonhos, o Outro sempre o via diante do abismo, próximo a despencar. Ele dizia: deixe-me cair, deixe-me sentir o vento, acariciador de faces, manipulador de artes, destruidor... até que me mate.
                                                                                     Confiei no que o destino pregava, me fiz de contente aproveitando prazeres que induziam a sonhos inatingíveis. E vi, por fim, que as sombras são as melhores companhias, porque o que resta é esse interminável rito de nós dois: Teu rosto: máscara observada no fundo de um abismo... Meu vulto: marcas na íris que vertem um mar de sangue... Tua ausência: liberdade que me singulariza para deixar-me vazio... Minha falta: assombroso rito que te fragmenta para tornar-te intocável... Tua voz: ficção inverossímil, inoportuna, o mito do Caos em poucas palavras... Meu discurso: preciso que termines dentro de mim.

Danilo Machado