domingo, 21 de março de 2010

Sem Jurisprudência

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                                                                                      Forma de prazer em ação, sem jurisprudência. Na cela, o encarcerado pede ao coletivo interação brutal. Penetrações sanguíneas com leites diversos para alcançar o nirvana, sem trantismos para conter os romper de veias.

                                                                                       Escarlates formas quânticas fenecem no escuro da cela dos esquecidos. O homem decide ser bruto para não ceder ao compartimento prisional, sem Vênus. Arrombos caminhos da alma. Pode ser só evasão. Pó, vivo.

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Danilo Machado

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