(autor Desconhecido)
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
AH, SEI.
Porque está tudo claro,
mesmo na incerteza, isso sei. Nunca vou esquecer que nos primeiros instantes há
tolerância, há uma quantidade de afeto no gesto. Há. Sei. Mesmo que o instinto
nos faça perder a direção. Há. Para ver o seu sonho_vivido no corpo_todo:
artérias e sussurros. Sei. Minha razão não consegue entender o seu limite, mas
respeito. O verde dos seus olhos diz o oposto do falado. Há. Sempre dentro. Às
vezes sinto/fundo. Sei. Mas cem certezas, sei. Não espero, mesmo sempre dentro.
Já viajei pra esquecer, não adiantou. Há. O sono respeitando o afeto. Sei. Ou
não? Porque está tudo claro, mesmo na incerteza, isso nem sei mais.
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
/Metamor/FotoGrafia/ Fotos By Poliana Reis
O
GRITO, O SOM AO REDOR, MUSEU POLIGRÁFICO, AÇÃO INTERNA EM DEVANEIO, PERFORMANCE
NA REDE. QUEM VÊ COR, NÃO VÊ EDIÇÃO, NEM PALAVRA. QUAL O LIMITE POÉTICO DOS
SEUS GRITOS? NUNCA ESPERE CARAMELOS SE SÓ HÁ CONSUMO DE LIVROS SEM O BEIJO NO
ASFALTO.
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
LINDA, UMA HISTÓRIA PARA BONECAS
(autor Desconhecido)
Assinar:
Postagens (Atom)