sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Para Judith Hernandes



ESSE AZUL IMENSO NOS OLHOS EM QUE NOS ENCONTRAMOS

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O mar cintilava o cinza / passos da manhã o gritavam / a busca do impreciso. Qual estrada pode servir de caminho? Corda ao redor das ideias. Olhos suspensos. For_ça. Voe, Vá. Estrada____________Caminho. Leve sufocar, For_ça. Respire até suas ideias construírem outras formas poéticas. Respire / For_ça / Vá. A noite é a melhor inspiração, mas tome cuidado com os excessos. Eles dão muita corda a quem tem imaginação sem foco. Cultivar a razão no pensar poético? Motivos são grãos de ordem limitada. Adentre um leve voar, esquemas sem pensar em métrica. Respire / For_ça / Vá. Caminhe no limiar estradas para um melhor conduzir sábados no mais Cult possível, isso dá status de literato. Tente, vá. Esqueça a For_ça sem fundo, tome consciência dos fatos como poemas mortos. Quem nunca recebeu inspiração, não entendeu nada deste trabalho sem fins lucrativos. For_ça. Voe, Vá. O mar cintila em cinza / passos na manhã podem não gritam / se a busca foi para um impresso. Estrada____________Caminho. Não seja Cult pela moda Pop Star móvel. Seja / respire a inspiração em For_ça fugaz, sem esquecer que isso é escrita. E que não há nenhum reflexo em espelhos d'água, nem codificações orçamentárias do que você almeja para crescer materialmente. O azul destas ideias são formatações que recuperam seus sinais vitais. Por isso que a For_ça precisa ser fragmentada, assim a assimilação ocorre no grau máximo das convenções do poético.

Seja poesia. Há outra saída?

(autor Desconhecido)

Ao som de Julie London - Why don't you do right https://www.youtube.com/watch?v=P2f40eQcYXk


quarta-feira, 27 de novembro de 2013


Mais um passo

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O sorriso era um motivo, mas só podia ser o meio se existisse suporte para se tornar o beijo. / Beijei os teus olhos / Toquei os teus pensamentos. / E adentravas minhas teclas para digitar teus talentos sempre escondidos. / Em quais p.a.s.s.o.s me perdi?

segunda-feira, 25 de novembro de 2013




Poética da Repetição


A Bolha?


Onde mesmo?


/ HOMO SENTIMENTALIS


O papel era cinzento, e a maioria dos olhares cintilava em poesia. Dei uns passos – partes da tela apenas transfiguram olhares sobre o instante. Meu sorriso de hoje tem as marcas de um beijo com sentidos p/l/u/r/a/i/s. Aqui, o meu corpo sente o sol como fonte inesgotável de estímulos. Mais passos – quero sua voz cada vez mais próxima, pois o cintilar de nossas ideias vingam a obrigação verbal de usar imperativos com muita educação. Passos – meus olhos clamam por mais respostas sobre os teus g/e/s/t/o/s.

Em qual compasso me perdi? Dei um passo – podendo contar a quantidade de gestos ditos – sim. Agora pela noite, o melhor a ser feito é continuar na leitura como fonte máxima de construção poética. Mais um passo – te estreito e me precipito. Um passo – longe de formas que traduziriam o orgulho, corrijo o palpitar de nossos silêncios com o cintilar prosa para não revelar versos.

Me perdi no compasso? Não sei. Não há Redes para novos encontros virtuais / Habitus afetivo cintilam prosa para não revelar versos. Só sei das noites porque li outros poetas ainda preocupados com razões Homo sentimentalis.