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Todos os dias volto pra casa, essa matéria disciplinada
Por fábricas de sinais incrédulos militarizados.
Mudo o disco.
Todas as manhãs procuro copos d’água mortos por sal
De romper o instante de exclusividade corporal.
Mudo o disco.
Com anotações pré-cozidas no descansar de mim,
Desse disco arranhado.
Diabreto
Muda-se o disco, e a lavagem cerebral persiste.
ResponderExcluirÓtimo texto!
Abraço.
O disco interno diz algo que precisa ser ouvido:comentários presenciais...
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